sábado, 21 de março de 2009

Mas Que Rato Tão Curtido...

Um rato com duas orelhas enormes e uma voz irritante levava-nos ao êxtase na infância! O Topo Gigio foi um ícone da nossa juventude. Mais um, entretanto, esquecido.

Olhando para trás, pensamos: era um boneco animado, que tinha uma amigo humano, o Rui, e era apaixonado pela Paulinha (outra humana). Também cantava e fazia sapateado. Agora não faz sentido, mas há mais de 20 anos servia para os nossos pais fazerem chantagem connosco.

Eram poucos minutos ao domingo que nos deixavam felizes.

De um original italiano e com uma tradução fabulosa, ensinou-nos novas palavras, como o vebro curtir, com a música 'Topo Gigio, Topo Gigio, mas que rato tão curtido...'

Foi o princípio do merchandising com lancheiras, singles, estojos e cromos. Enfim, mais um ponto alto da juventude dos actuais 'trintões', que não vingou até aos actuais 'teens'.

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